Nosso eu, nossos hábitos.
Nossos hábitos demonstram muito do que somos.
Já diziam que pode-se conhecer alguém pelo lixo da frente de sua casa e até mesmo que “você é o que você come”.
Dentro de um saco de lixo, pode-se observar os hábitos alimentares pelas embalagens de alimentos descartados; se você se medica e que tipo de doença tratou/trata; se consome exageradamente informações, alimentos; se possuí vícios químicos e; se segue uma boa conduta ambiental – pela forma como descarta e separa corretamente o lixo.
Muitas outras coisas podem ser observadas, se pararmos para analisar como “devolvemos” o que utilizamos.
Dessa forma podemos refletir e comparar com o corpo que recebemos nessa encarnação.
Recebemos um corpo com o objetivo de utilizá-lo nas atividades que desempenharmos, em qualquer área de nossas vidas: para nos deslocarmos, para explorarmos o que tivermos curiosidade, para ajudar nosso próximo, para trabalhar, estudar, viajar... enfim! Tantas coisas para um só corpo, que tem o seu “prazo de validade” nesse mundo e nessa oportunidade.
E como cuidamos dele?
Alimentamos-nos de maneira correta? Exercitamos-nos, higienizamos para mantê-lo em seu estado de conservação?
Sabemos que esse corpo nos foi “emprestado” para determinado tempo e finalidade. São várias formas de cuidarmos de nosso corpo, sendo essas: uma boa alimentação, evitar machucá-lo, praticar exercícios, exercitar a mente com boas leituras, manter uma duração de sono mínima, não utilizar drogas, entre outros exageros...
Mas, da mesma forma que precisamos cuidar de nosso corpo, temos a obrigação e a responsabilidade de cuidar de nosso Espírito.
Como estamos alimentando-o?
Muitas vezes julgamos os outros pelos seus exageros e hábitos físicos e não paramos para analisar nossos hábitos mentais e espirituais. Nossas atitudes diante da vida mostram muito de nosso nível espiritual. A forma como vemos a vida é diferente, de acordo com a maneira de ser e o ponto de vista de cada um, mas a moral a que devemos seguir não se distingue tanto, aos olhos de Deus.
Nosso jeito de ser vai diferenciar os caminhos que utilizaremos para alcançar a “meta” moral a que nos propomos e que Deus deseja que alcancemos. Uns mais rápidos, outros mais lentos, uns buscando a justiça, outros ajudando o próximo e alguns percebendo por meio da observação, analisando e traçando planos.
E que tipo de “lixo” estamos produzindo?
Provavelmente, no plano espiritual, “nosso ‘lixo’ mental e espiritual dizem muito de nosso nível espiritual”.
Os “lixos” que acumulamos, estão em nossas atitudes e pensamentos. Estão nas fofocas, nas reclamações exageradas, na não aceitação de si mesmo, no não perdão, na falta de fé e em tantos outros costumes que estamos habituados!
Ao acumularmos “lixos” espirituais, estamos diminuindo nossa frequência energética e sintonizando com energias baixas e sofredoras e, é aí que adquirimos doenças e malefícios, que logo estarão somatizando em nosso corpo físico. E, mais uma vez, afetamos o corpo que, com tanto amor, nos foi “emprestado”.
Portanto, para completarmos uma jornada de vida mais saudável e com êxito, que possamos nos condicionar a prática de hábitos mentais mais saudáveis:
Praticando o perdão e o autoperdão;
Acreditando em si;
Visualizando essa encarnação como a grande oportunidade que ela é!
Respire, tenha paciência consigo mesmo e emane as energias que você espera receber sobre você.
Com votos de uma semana de muita paz e pensamentos leves.
Equipe CEIL.