Nossos julgamentos
Julgamos tudo e a todos o tempo todo, somos muitas vezes algozes em nossos pensamentos, fazendo com que o “culpado” seja condenado o mais rápido possível.
Não entendemos que nossa precipitação é carregada de “achismos”, pontos de vista e “vontades”. Esquecemos que acima de nós, tem um Ser onipresente e onipotente que tudo vê e tudo avalia com amor e caridade.
Da forma que agimos aqui, julgando precipitadamente, sem argumentos plausíveis para uma avaliação justa e sincera, o universo aplica a lei de Ação e Reação, se não somos indulgentes para os nossos, não teremos essa indulgência para conosco também.
Viveremos pensando que estamos certos e que nossas opiniões é que valem, que o outro nada sabe, e na sua ignorância torna-se sumariamente culpado e assim aplicamos a sentença em nossos pensamentos e não damos nem oportunidade do “culpado” apresentar sua defesa.
Então entendemos que agindo assim, estamos sujeitos aos mesmos julgamentos de outrem. O que devemos fazer?
Devemos nos colocar sempre no lugar do outro, apresentar empatia para os problemas e comportamento daquele que está a nossa frente, entendendo o que ele está passando, entendemos que nosso julgamento é desnecessário, e quem sabe evitemos até que ele também nos julgue.
Podemos começar praticando o não julgar, praticando a ponderação, o amor e a caridade para com o outro, praticando a indulgência, como gostaríamos que fossem indulgentes para conosco.
Somos filhos do mesmo Deus, somos criados sua imagem e semelhança, então ajamos como ele age conosco, praticando o melhor de nós, não há erro, estaremos sempre no caminho certo e os percalços serão tão pequenos que nem iremos perceber quando passarmos por eles.
Sejamos indulgentes para como os outros, como gostaríamos que fossem para conosco. Essa é a máxima, essa é a verdade que precisamos viver.
Muita paz e luz nessa semana.
Equipe CEIL Recanto do Saber